O Zoo de Lujan, que fica na cidade de Lujan, não tem muita divulgação, nem a agência de viagem que contratamos tinha ouvido falar.
A galera que se amarra em animais descobre a atração e vai passando informações para seus conhecidos. Nós ficamos sabendo por uma colega do Vini que viu uma notícia sobre um zoo que podia entrar nas jaulas. Ele foi em busca na internet e, mais ou menos, um ano depois conseguimos fazer nossa viagem com destino ao zoológico.
A IDA E A VOLTA
Lujan fica a 70km de Buenos Aires. Tínhamos nos programado, pelas leituras feitas na internet, em pegar um ônibus no centro (linha 57) para chegar lá. Sabíamos que deveríamos ter muitas moedas, pois as passagens nos ônibus são pagas só com elas, que era necessário comprar os tickets de ida e volta para garantir e que tínhamos que relembrar o motorista que queríamos descer no zoo, pois eles passam batidos.
Para nossa sorte, fizemos primeiro o walking tour e o guia Pablo (falamos dele no post anterior) nos deu a dica de ir numa van, Fabebus - telefone 02323 436304, tu pagas 20 pesos por pessoa, avisa ao motorista onde vai descer e fica tranquilo no ar condicionado. O Pablo fez a gentileza de ligar durante nossa caminhada para reservar a ida e a volta. Em princípio, iríamos pegar a van das 10h30, mas já estava lotada, portanto marcamos para a das 9h e o retorno ficou para as 15h30.
DICA: este é o melhor horário pela manhã, chegamos por volta das 10h lá e havia poucas pessoas, bem mais tranquilo de entrar nas jaulas do que tipo 11h.
Nós esperamos o Fabebus na parada que fica na Avenida Cerrito (lateral da Avenida 9 de Julho) , entre as ruas Marcelo T. Alvear e Paraguai, há uma praça nos fundos desta parada. A van é tri pontual.
Na volta, o Fabebus sai de Lujan às 15h30 e passa no zoo às 15h50 pontualmente. Tu deves sair do portão do zoo e caminhar para a direita, na pista debaixo mesmo, próximo ao vão do túnel. É ali que a van para, ela desce da auto-estrada.
O ZOO
O zoo não tem muita infra-estrutura, é bem parecido com o da cidade de Sapucaia do Sul, no Rio Grande do Sul. A diferença está em tu poderes interagir com os bichos, entrar nas jaulas e andar no dromedário.
A galera que se amarra em animais descobre a atração e vai passando informações para seus conhecidos. Nós ficamos sabendo por uma colega do Vini que viu uma notícia sobre um zoo que podia entrar nas jaulas. Ele foi em busca na internet e, mais ou menos, um ano depois conseguimos fazer nossa viagem com destino ao zoológico.
A IDA E A VOLTA
Lujan fica a 70km de Buenos Aires. Tínhamos nos programado, pelas leituras feitas na internet, em pegar um ônibus no centro (linha 57) para chegar lá. Sabíamos que deveríamos ter muitas moedas, pois as passagens nos ônibus são pagas só com elas, que era necessário comprar os tickets de ida e volta para garantir e que tínhamos que relembrar o motorista que queríamos descer no zoo, pois eles passam batidos.
Para nossa sorte, fizemos primeiro o walking tour e o guia Pablo (falamos dele no post anterior) nos deu a dica de ir numa van, Fabebus - telefone 02323 436304, tu pagas 20 pesos por pessoa, avisa ao motorista onde vai descer e fica tranquilo no ar condicionado. O Pablo fez a gentileza de ligar durante nossa caminhada para reservar a ida e a volta. Em princípio, iríamos pegar a van das 10h30, mas já estava lotada, portanto marcamos para a das 9h e o retorno ficou para as 15h30.
DICA: este é o melhor horário pela manhã, chegamos por volta das 10h lá e havia poucas pessoas, bem mais tranquilo de entrar nas jaulas do que tipo 11h.
Nós esperamos o Fabebus na parada que fica na Avenida Cerrito (lateral da Avenida 9 de Julho) , entre as ruas Marcelo T. Alvear e Paraguai, há uma praça nos fundos desta parada. A van é tri pontual.
Na volta, o Fabebus sai de Lujan às 15h30 e passa no zoo às 15h50 pontualmente. Tu deves sair do portão do zoo e caminhar para a direita, na pista debaixo mesmo, próximo ao vão do túnel. É ali que a van para, ela desce da auto-estrada.
O ZOO
O zoo não tem muita infra-estrutura, é bem parecido com o da cidade de Sapucaia do Sul, no Rio Grande do Sul. A diferença está em tu poderes interagir com os bichos, entrar nas jaulas e andar no dromedário.
Lemos muitas coisas na internet, que não se estava podendo entrar nas jaulas, só nas dos filhotes, que os bichos eram dopados, que o lugar era horrível. Bem, nada disso se confirmou. Mas há um ponto fundamental, gostar de bichos e não importar de se sujar.
Realmente em algumas jaulas não se pode entrar, mas são dos leões, tigres, pumas adultos e daqueles que chegaram ao zoo adultos, pois não foram adestrados para estar com humanos. E entrou em vigor uma lei, há uns dois anos, que na jaula dos bichos adultos não se pode entrar. PORÉM, há filhotes de tigres, por exemplo de 1 ano e 2 meses, que são enormes, que não parecem filhotes pelo tamanho que têm e nestas jaulas pode se entrar.
Rose se divertindo com o Thomás |
Em algumas jaulas há um cachorro junto aos animais, que, segundo o que lemos, faz parte do adestramento, relacionamento entre bichos e humanos.
Como já dissemos, para ir ao zoo de Lujan tem que gostar de animais, pois é isto que tem lá, não há parquinhos ou outras atrações, apenas a magia de interagir com os animais.
Nós também alimentamos os elefantes |
DICAS:
* O ingresso para entrar no zoo, que abre as 9h, custa 50 pesos por pessoa.
* Logo após entrar há a barraca de comida para os animais, o pacote – que contem três pacotes menores - custa 10 pesos, vale a pena comprar.
* Nas jaulas existe um balde para contribuições (não é obrigatório), em algumas nós colaboramos.
* Há uma visita guiada, nós tínhamos entendido que poderíamos contratar um guia, mas na entrada ninguém soube nos explicar, só diziam que não tinha guia. Depois descobrimos que próximo a piscina dos lobos marinho, no portão onde estão veados, ovelhas, lhamas, patos, etc, tem uma placa bem grande dizendo para esperar ali, pois há visitas guiadas. Disseram que é de meia em meia hora, mas não observamos se é respeitado este tempo. Quando estávamos vindo embora é que descobrimos este fato, ouvimos parte da explicação da guia - muito legal - e aí o pessoal começa a percorrer as jaulas e habitat dos animais.
* Tu podes comprar comida para alimentar os ursos e lobos marinho, por 5 pesos. Para o lobo marinho nós compramos e demos, para os ursos só descobrimos nas fotos que havia esta possibilidade. É que a gente fica besta de estar lá.
* O ingresso do zoo também dá direito a uma volta no dromedário, vale a pena, o trajeto é curtinho, mas é show.
* No início do zoo, próximo ao cercado onde estão lhamas, dromedários, cavalos, ovelhas há uma torneira de um poço onde tu podes te lavar.
* Nas jaulas o pessoal do zoo tira fotos e te entrega um papel onde consta um número e depois podes ir na tenda de fotos ver as que foram tiradas de ti e se quiser pode comprar, em papel ou em CD. Nós compramos quatro, em CD, ao preço de 40 pesos. Quanto maior o número de fotos que compras, menor o preço. No CD vem algumas fotos de brinde dos bichos.
AMIZADE:
Quando descemos no zoo, junto desceram duas meninas também brasileiras, do Rio de Janeiro, a Patrícia e a Fernanda. Fomos conversando, se entrosando, fizemos amizade e passamos o dia juntos no zoo. Foi bem bacana, trocamos informações e tiramos fotos uns dos outros. A primeira frase da Fernanda ao entrar no zoo foi mais ou menos assim: “Eu não vou entrar em jaula nenhuma e muito menos tocar nos bichos, nem morta”. Até parece, a guria caiu nas graças dos bichos e depois não queria parar. Enquanto esperávamos a van para voltarmos a Buenos Aires ela bateu o maior papo com as emas que se aproximaram do local onde estávamos.
Depois, por conta do destino, mais duas vezes nós as encontramos, uma na sorveteria do Freddo e depois ao sairmos da visita guiada da Casa Rosada. Gurias, um baita abraço!!!